Wilton é docente há 10 anos no curso de Arquitetura e Urbanismo na Universidade de Marília/SP e conta que desde a eleição anterior, mantém contato com alguns colegas participantes da atual gestão do CAU/SP. Na eleição anterior fez parte de uma das chapas que pleitearam a eleição para a atual gestão do conselho e, desde então, acompanha os assuntos discutidos pelo CAU/SP juntamente com alguns colegas. “Nessa eleição de 2020, novamente tive a oportunidade de integrar uma das chapas para a gestão do CAU/SP 2021-2023 com colegas arquitetos e urbanistas e que são docentes juntamente comigo. Fui eleito como conselheiro suplente e será possível atuar mais direta e ativamente no Conselho, levando questões da nossa região”, explica.

Já Aline, fez parte da chapa 1 protagonizada por mulheres, invertendo a composição anterior que era representada em sua maioria por homens. “Uma vitória bastante expressiva, que deixa honrada a categoria, hoje formada majoritariamente por mulheres. Apesar de sermos maioria na atualidade, mulheres arquitetas são historicamente pouco reconhecidas e representadas nas instituições e no mercado de trabalho”.

Para ela, representar Assis no Conselho o processo de construção da chapa 1 teve como premissas a horizontalidade, a diversidade e a descentralização. Nesse sentido, na regional de Presidente Prudente, na qual Assis está inserida, foram eleitas pela Chapa 1, duas conselheiras e uma suplente. “Esse fato é muito importante para a regional, uma vez que, vai permitir que propostas e discussões a serem feitas pelo CAU SP tenham relações com a realidade local e suas particularidades”.

A matéria completa está disponível em nosso informativo impresso de dezembro/2020.